Mais sangue derramado em território espanhol. O ETA, que havia anunciado, há algum tempo, que havia abandonado as atividades terroristas, está sendo apontado como autor do atentado.
Rubro Sangue derramado em vão!
E esse ano de sanguessugas e tristezas eleitorais não acaba nunca!
sábado, 30 de dezembro de 2006
Rubro Sangue
O dia 30 de Dezembo passa a ser marcado pela execução do ditador iraquiano Saddam Hussein.
Responsável pela morte de milhares de curdos e xiitas, Saddam foi perseguido pelos Estados Unidos desde o começo da década de 1990 e colocado, novamente, na alça de mira da desvairada metralhadora giratória do governo W. Bush em sua "luta contra o terror". Como não conseguia encontrar o escorregadio Bin Laden, passou a perseguir o ditador iraquiano, afinal, ele tinha endereço fixo.
Fez-se justiça? Eu não sei.Ditadores, por mais detestáveis que sejam, merecem um julgamente promovido pelo seu povo. Pelo povo que oprimiu. Torcia pelo julgamento de Saddam. E por sua condenação e até por seu enforcamento. Desde que, isso tudo, tivesse sido iniciativa dos iraquianos cansado do mão pesada do ditador. Parece que não foi bem assim. Porém, tenho que reconhecer que me enganei com relação à execução. Estava certo que ele iria morrer "naturalmente" na prisão. Como foi com o Slobodan Milosevic. Para evitar a exposição da morte violenta do violento ditador.
Saddam Husseim está morto. Limpo do seu próprio sangue, mas, banhado no escarlate preciso fluido alheio.
Responsável pela morte de milhares de curdos e xiitas, Saddam foi perseguido pelos Estados Unidos desde o começo da década de 1990 e colocado, novamente, na alça de mira da desvairada metralhadora giratória do governo W. Bush em sua "luta contra o terror". Como não conseguia encontrar o escorregadio Bin Laden, passou a perseguir o ditador iraquiano, afinal, ele tinha endereço fixo.
Fez-se justiça? Eu não sei.Ditadores, por mais detestáveis que sejam, merecem um julgamente promovido pelo seu povo. Pelo povo que oprimiu. Torcia pelo julgamento de Saddam. E por sua condenação e até por seu enforcamento. Desde que, isso tudo, tivesse sido iniciativa dos iraquianos cansado do mão pesada do ditador. Parece que não foi bem assim. Porém, tenho que reconhecer que me enganei com relação à execução. Estava certo que ele iria morrer "naturalmente" na prisão. Como foi com o Slobodan Milosevic. Para evitar a exposição da morte violenta do violento ditador.
Saddam Husseim está morto. Limpo do seu próprio sangue, mas, banhado no escarlate preciso fluido alheio.
sexta-feira, 29 de dezembro de 2006
5 ANOS SEM CÁSSIA ELLER
Eu queria ser Cássia Eller
(Péricles Cavalcante)
Eu poderia ser um padre ou um dentista
Um arquiteto, um deputado ou jornalista
Eu poderia ser ator e me dar bem
Ser um poeta que escreve versos como ninguém
Eu poderia ser um general da banda
Uma modelo, um herói da propaganda
Eu poderia ser escravo do trabalho
Ser um banqueiro, um estilista do baralho
E não há nenhuma outra hipótese
Que eu não considere, mas
O que eu queria mesmo ser
É a Cássia Eller
Eu poderia ser um mágico ilusionista
Um domador, um gigolô, um psicanalista
Eu poderia ser um campeão de golfe
De luta-livre, de xadrez e do que quer que fosse
Eu poderia ser um escritor da moda
De quem se fala muito mal (e ele nem se incomoda)
Eu poderia ser um alto funcionário
Um balconista ou um bandido sangüinário
E não há nenhuma outra hipótese
Que eu não considere, mas
O que eu queria mesmo ser
É a Cássia Eller
Eu poderia ser um físico nuclear
Um astronauta, um explorador do mar
Eu poderia ser um rei do futebol
Um vagabundo ou um professor de "scol"
Eu poderia ser um grande cineasta
Um detetive e ter segredos numa pasta
Eu poderia ser um monge do Nepal
Um jardineiro, um marinheiro, etc e tal
E não há nenhuma outra hipótese
Que eu não considere, mas
O que eu queria mesmo ser
É a Cássia Eller
(Péricles Cavalcante)
Eu poderia ser um padre ou um dentista
Um arquiteto, um deputado ou jornalista
Eu poderia ser ator e me dar bem
Ser um poeta que escreve versos como ninguém
Eu poderia ser um general da banda
Uma modelo, um herói da propaganda
Eu poderia ser escravo do trabalho
Ser um banqueiro, um estilista do baralho
E não há nenhuma outra hipótese
Que eu não considere, mas
O que eu queria mesmo ser
É a Cássia Eller
Eu poderia ser um mágico ilusionista
Um domador, um gigolô, um psicanalista
Eu poderia ser um campeão de golfe
De luta-livre, de xadrez e do que quer que fosse
Eu poderia ser um escritor da moda
De quem se fala muito mal (e ele nem se incomoda)
Eu poderia ser um alto funcionário
Um balconista ou um bandido sangüinário
E não há nenhuma outra hipótese
Que eu não considere, mas
O que eu queria mesmo ser
É a Cássia Eller
Eu poderia ser um físico nuclear
Um astronauta, um explorador do mar
Eu poderia ser um rei do futebol
Um vagabundo ou um professor de "scol"
Eu poderia ser um grande cineasta
Um detetive e ter segredos numa pasta
Eu poderia ser um monge do Nepal
Um jardineiro, um marinheiro, etc e tal
E não há nenhuma outra hipótese
Que eu não considere, mas
O que eu queria mesmo ser
É a Cássia Eller
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