Pô... eu queria te pedir desculpas. Sabe o que é? Eu ainda não em acostumei a ver você com ele. É estranho. Já faz tempo... sei lá... dezembro, acho. Eu poderia nunca mais voltar. Encontrar aquela companhia de teatro, lembra?, e ficar lá. Você brincava com isso. E esqueceu o cigarro dentro do carro. Eu vi e não achei que fossem seus. Hoje, sabendo o que viria pela frente, não teria avisado de qualquer maneira. Os teria guardado comigo. Agora, o carinho disfarçado em soquinhos, o tesão, a violência, o sexo, o piercing no nariz (quem te deu a idéia de colocá-lo?)... tudo... pô... é tudo dele. Cê me entende? Nem precisa. O problema é que você era a relação perfeita. Não tínhamos uma relação propriamente? Ok. Quase perfeita. But... I choose no face to look at, I just happen to be here, and that's ok. Isso não impede que meus olhos go looking for flying saucers in the sky. Acho que é por isso que ainda não me acostumei. Ainda vejo flying saucers onde não há nada. C'est la vie. Os cães ladram e a caravana passa.
Passemos bem.
sábado, 22 de agosto de 2009
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