Primeiro, Raphael Lacerda, um cara que eu conheci no começo do ano passado e tornou-se um grande amigo em pouquíssimo tempo. Compartilhamos conversas, risadas, reclamações, agonias, felicidades, vícios, leituras, filmes, pizza, apostas e, até, trabalhamos juntos.
Pois bem, ele escreveu esse texto e o mandou para mim. Eu, agora, partilho-o com Vossas Senhorias. Volto ainda hoje!
Trágica crônica/Crônica trágica.
“Era uma vez, a vez que não era”, pensou “Ele”, iria ser apenas uma vez (infelizmente desse trágico fato “Ele” ainda não sabia). Os dedos se orientam e buscam metáforas para descrever um fato (fato que Eu, autor, ainda não faço a mínima idéia do que seja). Mentira! Sei que é trágico (isso é o que fala o parêntese anterior. Aliás, que tanto parêntese para escrever um só parágrafo!).
Até o presente momento sei pouca coisa! (que, antecipadamente digo, evitarei enumerar ou classificar, tendo em vista que não é meu objetivo tornar ainda mais enfadonha e cansativa essa leitura, e sem falar na hipótese de que Eu entre em contradição inúmeras vezes por causa desses “benditos” parênteses!).
Trata-se de uma crônica, uma trágica crônica como explica os parágrafos/parênteses anteriores. Tal crônica possui três personagens. São eles: a) Eu (o autor) b) Você (Leitor) e c) “Ele” (até o momento não sei nada sobre “Ele”, mas acho que “Ele” não pode ficar bem. Acho até que isso é fácil de deduzir, pois Você tem indícios fortes sobre isso no título e pelo pouco que me conhece sabe que Eu não estou de brincadeira).
Sobre o fim da crônica (antes de falar sobre fim dessa crônica, que mal tem começo e nem sonha em ter um meio, gostaria de pedir desculpas pelos diversos parênteses que se sucedem e por não conseguir ficar muito tempo sem enumerar ou classificar algo) também não sei muito, mas sei que termina assim: “--Guardem as fábulas para as crianças! Os adultos não sabem o que é bom...”.
Dito isso, acho que posso continuar!Acho que não! (são três da manha do dia quatro de fevereiro de 2007, estou cansado e com sono, não estou dando a mínima importância para o que Você vai achar se Eu parar agora de escrever, e menos ainda, para o que vai acontecer com “Ele”. Nesse caso, na falta de coisa melhor, vou dormi).
“Era uma vez, a vez que não era”, pensou “Ele”, iria ser apenas uma vez (infelizmente desse trágico fato “Ele” ainda não sabia). Os dedos se orientam e buscam metáforas para descrever um fato (fato que Eu, autor, ainda não faço a mínima idéia do que seja). Mentira! Sei que é trágico (isso é o que fala o parêntese anterior. Aliás, que tanto parêntese para escrever um só parágrafo!).
Até o presente momento sei pouca coisa! (que, antecipadamente digo, evitarei enumerar ou classificar, tendo em vista que não é meu objetivo tornar ainda mais enfadonha e cansativa essa leitura, e sem falar na hipótese de que Eu entre em contradição inúmeras vezes por causa desses “benditos” parênteses!).
Trata-se de uma crônica, uma trágica crônica como explica os parágrafos/parênteses anteriores. Tal crônica possui três personagens. São eles: a) Eu (o autor) b) Você (Leitor) e c) “Ele” (até o momento não sei nada sobre “Ele”, mas acho que “Ele” não pode ficar bem. Acho até que isso é fácil de deduzir, pois Você tem indícios fortes sobre isso no título e pelo pouco que me conhece sabe que Eu não estou de brincadeira).
Sobre o fim da crônica (antes de falar sobre fim dessa crônica, que mal tem começo e nem sonha em ter um meio, gostaria de pedir desculpas pelos diversos parênteses que se sucedem e por não conseguir ficar muito tempo sem enumerar ou classificar algo) também não sei muito, mas sei que termina assim: “--Guardem as fábulas para as crianças! Os adultos não sabem o que é bom...”.
Dito isso, acho que posso continuar!Acho que não! (são três da manha do dia quatro de fevereiro de 2007, estou cansado e com sono, não estou dando a mínima importância para o que Você vai achar se Eu parar agora de escrever, e menos ainda, para o que vai acontecer com “Ele”. Nesse caso, na falta de coisa melhor, vou dormi).
Um comentário:
Podia ter pardo no segundo parêntese - é, o que fechava o primeiro a ser aberto.
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