Quando eu morrer, não me enterrem. Queimem meu corpo. Levem minhas cinzas por todas as partes. Joguem-nas ao vento. Joguem-nas ao mar. Façam-nas chegar em Buenos Aires. Mar del Sur, aos pés da Virgencita. Não condenem à prisão este corpo que tanto se priva de movimento.
5 comentários:
amigo... pode deixar um pouquinho aqui no rio de janeiro tb né?!
xuxu, qdo vc morrer eu vou fazer camiseta, anunciar no carro de som, contratar carpideiras pro seu enterro; vou colocar luto no orkut, twitter e msn; e eu até voltarei a só andar de preto (antes era por pura revolta adolescente)... Enfim, vou fazer tudo que você detesta em relação a morte, por pura vingança por você morrer primeiro.
E você vai aceitar isso tudo como um bom morto! Nada desse negócio de puxar pé... e arrastar corrente, no máximo tocar um chocalho... Se não eu vou escrever um péssimo livro de auto ajuda e colocar na capa "pelo espírito de Fernando Luiz Palhano Xavier Cabral" e dessa vez, aliás, mais do que nunca, a culpa será sua.
:P
të âmô.
não entendo isso.
qeria, mas não entendo.
porqe fazer isso depois da morte?
fica lá, enterradinho e dá aos outros o direito de te visitarem e conversarem contigo.
você tem a vida inteira pra ser livre, pra estar em todos esses lugares, porqe nao?
cremar sai caro, meu amigo...desista.
@Duda: não tem crematório pré-pago não?
@Taty: palmas!
@Já cometendo o semipecado de confundir criador e criatura, cometo outro: vou mandar tocar (isso seu eu não for lá tocar pessoalmente) "Walk Away", de Ben Harper & The Innocent Criminals.
Postar um comentário