
Indo daqui prá lá.
E depois, ao luxo se dar
De, para comer, deitar.
(Imagem retirada do blog Confissões de uma mulher de 30)
What's Happiness For You, David?
La pasión, que a la vista tuya no turba, ¿es, todavía, pasión?




Eu posso. Você  pode. Nós podemos.
Educar filhos e filhas para que eles realizem, com  igualdade, o trabalho do dia a dia em casa.
Não reproduzir expressões  como “isso é coisa de mulher”, que sejam contra a dignidade da mulher ou que a  coloquem em situação de inferioridade.
Denunciar casos de violência,  abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes pelo telefone gratuito  0800 99 0500 ou procurar o Conselho Tutelar da cidade. Nos casos de agressão  física e de violência sexual contra mulheres, ligar para o telefone gratuito do  Disque Denúncia da Polícia Civil 0800 84 29 99 (RN).
Não empregar  crianças, para não prejudicar seu desenvolvimento ou comprometer sua infância, e  denunciar os casos conhecidos de trabalho infantil para a Delegacia Regional do  Trabalho.
Não valorizar e não comprar produtos que explorem o corpo da  mulher em sua comercialização, exigindo o cumprimento da regulamentação  publicitária e fortalecendo o senso critico da sociedade.
Atuar em  atividades em prol da melhoria da auto-estima das mulheres, promovendo a  valorização e o respeito em todas as fases do seu ciclo de vida (infância,  adolescência, gravidez, maternidade, menopausa, velhice).
Encorajar as  jovens para que busquem seu desenvolvimento socioeconômico, por meio da educação  e do trabalho.
Incentivar adolescentes mães a retomarem seu projeto de  vida, combatendo qualquer situação que dificulte seu acesso às escolas públicas.
Simona Talma me ensinou. Eu aprendi e repasso a lição.